quarta-feira, 30 de junho de 2010

RES: Há falta de oxigênio e sol dentro do mundo jurídico - Alfredo Augusto Becker

Tenho esse livro dele.

Quando li, gostei.

O texto ora enviado é bem interessante.

Evandro

 

Lourenço, Advogados Associados

Avenida Almirante Barroso, 91 grupo 613-620

Centro  -  Rio de Janeiro - RJ  -  20031-916

Tel: 2524-0505   -   Fax: 2544-0495

 

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De: Alvaro Lourenço [mailto:alvaro.lourenco@gmail.com]
Enviada em: terça-feira, 29 de junho de 2010 13:46
Para: Evandro; Angela; daniel@lourenco.adv.br; alvaro.lourenco.tchila@blogger.com
Assunto: Há falta de oxigênio e sol dentro do mundo jurídico - Alfredo Augusto Becker

 

"Há falta de oxigênio e sol
dentro do mundo jurídico.
O direito não amanhece.
Não chove.
Dentro do direito não transitam nuvens
e nem sopram ventos.
As entidades do mundo jurídico não têm carne
e nem temperatura.
Jamais foi escutado canto de pássaro
dentro do Código Florestal
ou vislumbrado peixe no Código das Águas.
Da lei brotam artigos, parágrafos, alíneas, remissões.
Sequer uma flor ou ramo verde.
A vida do animal humano é muito curta
e eu só tenho uma.
Entre o direito e a abóbora
eu optei pela abóbora."

Alfredo Augusto Becker,
in "Carnaval Tributário

terça-feira, 29 de junho de 2010

Há falta de oxigênio e sol dentro do mundo jurídico - Alfredo Augusto Becker

"Há falta de oxigênio e sol
dentro do mundo jurídico.
O direito não amanhece.
Não chove.
Dentro do direito não transitam nuvens
e nem sopram ventos.
As entidades do mundo jurídico não têm carne
e nem temperatura.
Jamais foi escutado canto de pássaro
dentro do Código Florestal
ou vislumbrado peixe no Código das Águas.
Da lei brotam artigos, parágrafos, alíneas, remissões.
Sequer uma flor ou ramo verde.
A vida do animal humano é muito curta
e eu só tenho uma.
Entre o direito e a abóbora
eu optei pela abóbora."

Alfredo Augusto Becker,
in "Carnaval Tributário

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Paradoxo do Nosso Tempo - George Carlin

O Paradoxo do Nosso Tempo

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

George Carlin